Paixão Vitoriana
Subscribe
Mostrando postagens com marcador Caricaturas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Caricaturas. Mostrar todas as postagens

Caricaturas do Miguel Salazar

Colocado por WhiteShadow a 6 de março de 2009

Com muito atraso em relação ao que devia ter feito, aqui fica uma referência mais que merecida ao novo blogue do Miguel Salazar, fantástico caricaturista e colaborador tantas vezes do Paixão Vitoriana. O Miguel sabe como ninguém colocar no papel as críticas, os elogios, o quotidiano do nosso Vitória. Se ainda não conhece o seu site, não deixe de passar por lá.

http://miguelsalazar.blogs.sapo.pt/

O ponta-de-lança e o tridente...

Colocado por WhiteShadow a 1 de fevereiro de 2009

Ainda na ressaca desse 4-2 em Setúbal, aqui fica mais um fantástico trabalho do Miguel Salazar, homenageando os marcadores dos golos, Marquinho e Nuno Assis.

Da Defemçom de Guimaraaens

Colocado por WhiteShadow a 25 de janeiro de 2009

“Da defemçom de Guimaraaens” é a crónica em que José Rialto relata a “missão impossível” que esperava os da cidade, quando foram atacados pelos homens de Moscovo. A ilustração é de Miguel Salazar.

O Primçipe Iuuri Dolgoruuqui estava bem avisado que a batalha de Dom Rogeerio de Paulla na Bohemia, começava huum dia despoes da batalha de Moscoovo, e assi hordenou oos seos cavalleiros maaes mamçebos em fresca hidade, de hir muj ledos per tomar Guimaraaens. Estamdo fora hos delRei Dom Affomsso Hemrriques, Dom Rogeerio deo a defemçom da çidade a Dom Miguell, e a Dom Maario, e a Dom Deogo. Quamdo Dom Rogeerio ouve conheçimemto que as troopas de Moscoovo jaa marchavom sobre Guimaraaens com huum dia de avamço, hordenou a Dom Eorico que fosse na avamguarda com huum mãao cheea de soldados, per comçeguir salvar a çidade. Dom Eorico chegou aas portas da çidade amtes de começar a pelleja, e ahimda logrou ferir ho guerreiro Samohilenco per a reguarda, mas ho golpe nom lhe deo morte. Os de Moscoovo vemçerom a pelleja dos primeiros dous dias, e Dom Miguell quasi foe morto (veer iluminura).”
Solo oo terceiro dia, quamdo arrivou todollo exeercito de Dom Affomsso Hemrriques, lograrom os de Guimaraaens huum pequeno veemçimemto sobre os homeens de Moscoovo. Mas a derrota foe inevitaavel, fremte aa força do exeercito do Primçipe Iuuri. Desta feeta, hos de Moscoovo jaa estavom bem avisados.


Tradução

O Príncipe Yuri Dolgoruki sabia que a batalha de Dom Rogério de Paula na Boémia, começava um dia depois da de Moscovo e, assim, ordenou aos seus cavaleiros mais rápidos e mais jovens que marchassem sobre Guimarães. Na ausência do exército d’El-Rei Dom Afonso Henriques, Dom Rogério havia confiado a defesa da cidade a Dom Miguel (Coelho), a Dom Mário (Pinto) e a Dom Diogo (Antunes). Quando Dom Rogério soube que as tropas de Moscovo já marchavam sobre Guimarães, enviou Dom Eurico (Peixoto) à frente, com um punhado de soldados, para tentar evitar a desgraça iminente. Quando Dom Eurico chegou às muralhas da cidade, momentos antes de se iniciar o confronto, ainda conseguiu atingir o guerreiro Samoylenko pelas costas, mas esse golpe não foi suficiente para evitar a derrota nos primeiros dois dias. Dom Miguel quase sucumbiu no assaltoa à cidade (ver cartoon). Só ao terceiro dia, com a chegada do grosso das forças de Dom Afonso Henriques, se conseguiu uma pequena vitória sobre os homens de Moscovo. Mas a derrota não se pôde evitar, perante a força esmagadora do exército do Príncipe Yuri. Desta vez, os de Moscovo já estavam prevenidos sobre o querer do povo de Guimarães.

De como os de Moscoovo quasi cahirom

Colocado por WhiteShadow a

Esta é a crónica em que José Rialto relata o esforço heróico dos homens d’el-Rei Dom Afonso Henriques para tentar tomar de assalto a cidade de Moscovo. A ilustração é de Miguel Salazar.

De fromte aas murallas vermellas do Creemelim, estavom Dom Rogeerio de Paulla e os seos nobres cavalleiros em comtemplaçom daquel tam gramde obstaaculo, quasi impoçiivel de tramspoer, promtos pera pelleiar com as temiidas troopas do Primçipe Iuuri e homde damtrellas avia um tam valloroso guerreiro dallam mar que hera conheçido por Damte Amaraal. A diferemça amtre as duas forças que hiam começar a pelleja era tam gramde, que nos primeiros dous dias a derrota das troopas portuguesas foe inevitaavel. Mas oo terçeiro dia, os cavalleiros delRei Dom Affomsso Hemrriques, tomaromsse de gramde coraagem, e em huum golpe de maão sabedor liderado por Dom Hugo e Dom Faabio, sobirom açima dos muros da çidade e em huuma pelleja que perlomgousse per mujto tempo, deerom huum tam gramde golpe no gigamte Damte Amaraal que quasi o derribarom (veer iluminura).”
Este veemçimemto oo terçeiro dia fez estremeçer as troopas do Primçipe Iuuri e foe huum feito hepico, em huuma pelleja tam desigual e tam lomge da paatria. Este feito eh digno de memooria e averaa de ser leembrado pera sempre, como exemplo de esforço, abnegaçom e superaçom, e de ahomde estas virtuudes som capazes de llevar huum poboo. As troopas de Moscoovo aviom sofrido huuma dura derrota, de tal guisa que tiverom de continuar a pelleja em huum quarto dia duuma batalha que numca aviom de teer em pemsamemto que pudeçe seer tam difiçil, e a pelleja proçeguiu com os cavalleiros de Dom Rogeerio de Paulla a vender cara a sua derrota delles. As troopas do Primçipe Iuuri nom aviom cahido… mas aviom estremeçido!”


Tradução

Em frente às muralhas vermelhas do Kremlin, estava Dom Rogério de Paula e os seus nobres cavaleiros, em contemplação daquele enorme obstáculo, quase intransponível, prontos para dar início à luta com as temidas tropas do Príncipe Yuri Dolgoruki, e com o seu campeão d’além mar – Dante Amaral. A diferença entre as duas forças era tão grande que nos primeiros dois dias a derrota foi quase total. Mas, no terceiro dia, os cavaleiros d’El-Rei Dom Afonso Henriques, com uma coragem sobre-humana, fizeram uma incursão na cidade, liderada por Dom Hugo (Gaspar) e por Dom Fábio (Jardel), subindo as suas muralhas, e numa luta desenfreada e que quase parecia não ter fim, deram um golpe tão violento no gigante Dante Amaral, que por pouco não o derrubaram (ver cartoon). Esta vitória no terceiro dia fez estremecer as tropas fieis ao Príncipe Yuri, e foi um feito notável por ser uma luta tão desigual, e tão longe da pátria. Foi um feito digno de memória que deverá ser lembrado para sempre, como exemplo de esforço, abnegação e superação, e de até onde estas virtudes podem conseguir levar um povo. As tropas de Moscovo sofreram uma dura derrota, que as obrigou a lutar durante mais um dia numa batalha que nunca imaginaram que pudesse vir a ser tão difícil. E a luta continuou com os cavaleiros de Dom Rogério de Paula a vender cara a derrota. As tropas do Príncipe Yuri não caíram… mas chegaram a tremer!


Posts relacionados:

Da Demaamda do Saamto Graal

Colocado por WhiteShadow a 17 de janeiro de 2009

Esta é a crónica do maior de todos os feitos dos cavaleiros d’el-Rei Dom Afonso Henriques, em que José Rialto relata o modo como estes bravos lutaram contra o exército do Rei Vladislau II da Boémia, e conseguiram atingir a imortalidade, neste Torneio de todos os Campeões. A ilustração é de Miguel Salazar.

O Saamto Graal estava guardado na Torre Neegra, oo lado da igreia, mesmo no meeo da çidade de Tchessca Budieiovitsa, e Dom Rogeerio de Paulla hera sabedor desto. Pera lograr de hi chegar, aviom os de Guimaraaens de ser muj ledos, desbaratamdo o exercito emmijgo amtes que eles se defemder pudeçem. E foe desta guisa que as cousas ouverom de acomteçer. Dom Rogeerio emtrou em Tchessca Budieiovitsa tam ledo como huum rayo que ouvesse cahido nas cabeças daquelles homeens. Os de demtro nom lograrom de defemder as murallas da çidade, e forom desbaratados. Os cavalleiros de Dom Rogeerio mal lograrom ademtrarsse aas murallas, subirom aa Torre Neegra, ca eles sabiom que avia de hi estar o Saamto Graal. Herom mujtos os bohemios que hi estavom para defemder atee aa morte o seo tesouro delles. A pelleja foe muj soada mas Dom Neelsom desbaratoullos todos, e foe o primeiro a tomar o caalix e beber da augua da eteerna moçidade, quasi o sol a poersse estava. Dom Adriaano arremcou a bamdeira da Bohemia, e per troca subio a de Portugal (veer iluminura).”
Despoes de Dom Neelsom e Dom Adriamno, todollos altros cavalleiros, beberom do caalix e dessa guisa lograrom todos a himortalidade. E foe assi que se feez saber e numca maaes olvidar, a Reis, e Primçipes, e comdes de todalla Europa, as pellejas soadas e os veemçimemtos tam gramdes do poboo de Guimaraaens. Dom Rogeerio de Paulla e os seos cavalleiros aviom tomaado a Bohemia.”


Glossário

A pelleja foe muj soada”- a luta foi feroz; Amtes que eles se defemder pudeçem”- antes que eles se conseguissem defender; Arremcou a bamdeira”- arreou a bandeira; Augua da eteerna moçidade”- água da eterna juventude; Ca eles sabiom”- porque eles sabiam; Caalix”- cálice; Desbaratoullos todos”- dizimou-os; Desta guisa”- deste modo; Emmijgo”- inimigo; Hera sabedor desto”- sabia disto; Hi”- aí; Igreia”- igreja; Lograrom ademtrarsse”- conseguiram entrar; Meeo”- meio; Muj ledos”- muito rápidos; Olvidar”- esquecer; Pera lograr de hi chegar”- para lá conseguir chegar; Quasi o sol a poersse estava”- quase ao pôr-do-sol; Tam ledo como huum rayo que ouvesse cahido”- tão rápido como um raio que tivesse caído; Veemçimemtos”- vitórias.


Posts relacionados:

Do Primeiro Veemçimemto

Colocado por WhiteShadow a 14 de janeiro de 2009

“Do Primeiro Veemçimemto” (trad. “Da Primeira Vitória”) é o relato épico daquela que foi a primeira grande vitória dos cavaleiros d’el-Rei Dom Afonso Henriques, contra o exército do Rei da Boémia, no Torneio de todos os Campeões. Esta é a crónica que a esse propósito foi escrita por José Rialto, com ilustração de Miguel Salazar.

Oito dias tardarom os cavalleiros delRei Dom Affomsso Hemrriques a tornar aa çidade de Guimaraaens, despoes daquelle feito tam gramde em terras de Moscoovo. Na sua viagem de torna, quamdo passavom no reino da Bohemia, forom logo acoçados por huum exeercito implacaavel, chefiado per huum valloroso guerreiro da terra das Pampas, o irasçivel Diego. Foe huuma perseguissom que solo terminou em Guimaraaens, com a pelleja amtre o poboo da çidade e os estramgeiros da Bohemia. O poboo defemdeo a çidade duramte çimquo dias, em huuma pelleja muj soada, que mujtas vezes pareçia estar quasi vençida per as tropas delRei Dom Affomsso Hemrriques, mas o guerreiro das Pampas sempre lograva levamtarsse, daamdo ahimda maes vallor oo primeiro veemçimemto de Dom Rogeerio de Paulla em o Torneeo de todollos Campeoens. Os bohemios numca lograrom ademtrarsse aas murallas da çidade ca Dom Fillipe o cavalleiro neegro tomaado de mujta coraagem trabalhou mujto de as deffemder, e os da çidade solo lograrom o veemçimemto despoes de çimquo dias, quamdo Diego das Pampas foe lamçado fora de Guimaraaens aas maãos do valloroso Dom Thiago (veer iluminura).”
Foe desta guisa que oos douze de novembro daquelle oitavo anno do novo mileenio, em a segumda batalha do Torneeo de todollos Campeoens, que Dom Rogeerio de Paulla com tam gramde prestamça, ofereceo a elRei Dom Affomsso Hemrriques, o seo maes gramde feito de guerra, ahimda maes importante que a conquista de Lixboa oos mouros. Solo mujto maes tarde a estoria reconheçeo que a conquista de Lixboa foe o maes gramde erro delRei, que se ouvesse sido bem avisado nunca avia de lo ter feito.”


Glossário

Ademtrarsse“– entrar; Amtre“– entre; Ca“– porque; Çimquo”- cinco; Desta guisa“- desta forma; Douze“- doze; Leixou“– deixou; Maes gramde”- maior; Muj“– muito; Mujtas“– muitas; Pelleja“- luta; Per as”- pelas; Prestamça“– desempenho; Se ouvesse sido bem avisado”- se tivesse sido bem aconselhado; Solo”- só; Solo ho lograrom“– só o conseguiram; Tardarom”- demoraram; Tomamdosse dhuuma gramde coraagem”- com uma grande coragem; Tornar“– voltar; Trabalhou mujto de as defemder“– fez um grande esforço na sua defesa; Veemçimemto”- vitória.


Posts relacionados:

Do Desaastre da Ponte sobre o rio Maase

Colocado por WhiteShadow a 13 de janeiro de 2009

Atrasado (por minha exclusiva culpa) aqui fica a crónica "medieval" do jogo do Vitória em cada do Noliko. Ganha agora nova actualidade, uma vez que amanhã o Vitória disputa novo jogo da Liga dos Campeões de Voleibol na Rep. Checa.



Na crónica do desastre da ponte sobre o rio Maas, José Rialto relata a primeira grande derrota que elRei Dom Afonso Henriques sofreu, nos arredores da cidade de Maaseik, e que quase custou a vida a todo o seu exército. A ilustração é de Miguel Salazar.

Se ouvesse sido bem avisado em tal feito, Dom Rogeerio de Paulla avia de teer perçeguido os flammemgos e darles morte emquanto ahimda estavom emfraqueçidos despoes de averem sido desbaratados aas portas de Guimaraaens. Leixaromnos ajumtarsse, e tratar das maleitas, e tomar preparativos, e quamdo chegarom aa çidade de Maaseique elles ja estavom reglados e prestes pera lhes dar batalha. Desta feita os flameemgos ja herom avisados dos perigos dos de Guimaraaens. Oos dez e sete dias de dezembro as troopas de Noolico Maaseique sahirom da çidade a pelleiar e dessa guisa os cavalleiros delRei nem conçeguirom açercarsse aas murallas da çidade. Os Portugueses ja aviom passado o rio Maase e assi jazerom cercados, com as murallas e os homeens ajuramemtados oo comde de Flaamdres na avamguarda e o rio na reguarda. Sem o poboo de Guimaraaens pera vijnr em seo acorrimemto, quasi herom desbaratados, tal hera a voomtade dos flameemgos em tomar vimgamça delles. Mas Dom Rogeerio de Paulla foe muj ledo e hordenoulhes a fogida despoes que vio perdida a batalha. Foe mujto vallorosa a pelleja de Dom Brunno e o acorrimento de Dom Pedro mas nom tiverom gramde prestamça. Os cavalleiros delRei fogirom desvairados per a ponte do rio e quasi pereçerom quamdo o mercenaario Holubeque da Bohemia a solldo dos flameemgos, cortou as cordas que a ponte segoravom, lamçamdollos aa augua (veer iluminura).”
Ouverom sorte os de Guimaraaens por que despoes da ponte aver sido destrohida os flameemgos ja nom lhes poderom embargar a fogida e assi darles morte. A pesar de tamtas tribullaçooens Dom Brunno e Dom Pedro lograrom sahir da augua, e todollos cavalleiros de Dom Rogeerio de Paulla lograrom de se poer em salvo.”


Glossário

Acorrimemto”- ajuda; Avamguarda”- à frente, vanguarda; Dessa guisa“- desse modo
Dez e sete dias“ – dezassete dias; Embargar a fogida”- impedir a fuga; Hordenoulhes a fogida”- ordenou-lhes a retirada; Jazerom”- ficaram; Leixaromnos“- deixaram-nos
Lograrom”- conseguiram; Maleitas”- feridas; Muj ledo”- muito rápido; Ouverom sorte”- tiveram sorte; Pelleiar”- lutar; Pelleja”- luta; Poer em salvo”- salvar-se; Prestamça”- utilidade; Prestes“- prontos; Reglados”- preparados; Reguarda”- atrás, rectaguarda; Se ouvesse sido bem avisado em tal feito”- se tivesse sido bem aconselhado; Tomar vimgamça”- vingar-se.


Posts Relacionados:

Dos Flameemgos aas Portas de Guimaraaens

Colocado por WhiteShadow a 16 de dezembro de 2008

Nesta crónica do Torneio de todos os Campeões, José Rialto relata as ocorrências da terceira batalha do torneio, que teve lugar em Guimarães, entre o exército de Dom Afonso Henriques e as tropas de Noliko Maaseik, fieis a Filipe da Alsácia (Conde de Flandres). A ilustração é de Miguel Salazar.

Oos omze dias do mes de dezembro, o poboo de Guimaraaens gritaava desvairado: Aqui delRei! Os flameemgos estom aas portas da çidade! Dom Rogeerio de Paulla ajumtou os seos vallorosos cavalleiros de guisa a comçeguir defemder a çidade de Guimaraaens. Aviom de pelleiar com as troopas de Noolico Maaseique ajuramemtadas a Filipe da Alsaaçia o comde de Flaamdres. Aa cabessa dos flameemgos vinha Nunno Pinheiro que foe moço delRei Dom Affomsso Hemrriques ataa o dia em que fogio do castello ahimda bem mamçebo em fresca hidade, para se ajumtar oo comde de Flaamdres a solldo de mujtas moedas douro e de mujtos florijns de prata. Os flameemgos nom lograrom ademtrarsse aas murallas da çidade duramte todollo primeiro dia, mas quasi comçeguirom quamdo o sol se poos oo fim do segumdo. Mas o capitom moor Dom Allam cahiules em cima, esmagaamdollos por compleeto (veer iluminura). O poboo estava em fuuria e ajumtamdose oos cavalleiros de Dom Rogeerio de Paulla, repelirom todallas forças dos flameemgos, esmagaamdo huums e pomdollos altros a fogir. Damtrelles o que maes corria hera Nunno Pinheiro, a fogir de Dom Eorico (veer iluminura). Os flameemgos sabiom que as troopas delRei de Portugal aviom sido quasi dizimaadas per huum baamdo de tigres, avia ahimda tam pouco tempo e pemsarom que a comquista do castello avia de seer maes faacil. Deviom de estar maes bem avisados em tal feito. Mas no futuuro mujtos maes hom de pensar da mesma guisa, e em Guimaraaens hom de perder a vida.



Posts relacionados:

Croonicas do Torneeo de todollos Campeoens

Colocado por WhiteShadow a 15 de dezembro de 2008

As Crónicas do Torneio de todos os Campeões, foram escritas por José Rialto, cronista da cidade de Guimarães, e relatam em português medieval todas as batalhas desse torneio na época de 2008/2009, descrevendo as ocorrências e envolvências de cada uma. As ilustrações são de Miguel Salazar.

Foe no oitavo anno do novo mileenio, oos quatro de novembro, que começou o Torneeo de todollos Campeoens, em que pelleiarom as troopas delRei de Portugal Dom Affomsso Hemrriques, do Primçipe Iuuri Dolgoruuqui fumdador da çidade de Moscoovo, do Rei Vladislao II da Bohemia, e as de Noolico Maaseique, ajuramentadas a Filipe da Alsaaçia comde de Flaamdres. Esta he a croonica de todallas batalhas, comtadas por mi Josee Riaalto cronista da çidade, com iluminuras de Miguell Salazaar, ambollos dous filhos plebeos de Guimaraaens. Aqui se comtam os feitos vallorosos das batalhas em que pelleiarom Dom Rogeerio de Paulla, os seos lugares tenemtes Dom Rogeerio e Dom Paullo (veer iluminura), o capitom moor Dom Allam e todollos seos altros douze cavalleiros, Dom Hugo, Dom Neelsom, Dom Fillipe, Dom Eorico, Dom Pedro, Dom Miguell, Dom Maario, Dom Deogo, e os de terras de Vera Cruz, Dom Adriaano, Dom Thiago, Dom Bruuno e Dom Faabio.”

Dar tiros no pé…

Colocado por WhiteShadow a 4 de dezembro de 2008

Aqui fica mais uma contribuição do Miguel Salazar (caricatura) e do José Rialto (texto), com a enorme qualidade a que já nos habituaram.


Uma verdade insofismável é a de que o futebol actualmente praticado pelo Vitória está a anos-luz do praticado na época passada.

Um dos motivos mais evidentes para este facto foi a saída de quatro jogadores titulares. Destes, apenas um terá sido bem substituído (Mrdakovic por Douglas).

Então, e a substituição desadequada dos outros três justificará por si só tamanha quebra de rendimento?
Eu julgo que não justifica tudo!
Julgo que existem contingências atenuantes (lesões e castigos) e erros do treinador.
Esta época o plantel tem sido assolado implacavelmente, mais do que por uma onda, por um verdadeiro “tsunami” de lesões, que ainda não permitiu a Cajuda a estabilização da equipa. A época passada houve apenas uma, gravíssima (a de Danilo), mas que até permitiu o aparecimento daquele que veio a ser a revelação do ano – Sereno.
Por outro lado, a intranquilidade da equipa, e o seu pior desempenho, acarretam inexoravelmente uma maior quantidade de castigos. É sempre assim!
Depois, temos os erros do treinador que, não tendo ajudado, também não têm a gravidade suficiente para justificar o estado actual das coisas.
E, apesar de tudo, Cajuda ainda vai tendo algum capital de confiança por tudo o que fez no passado.
Aquilo que eu mais censuro ao nosso treinador é a falta de franqueza com a massa associativa, é o ter traído a nossa confiança para defender a Direcção e ser cúmplice dos seus erros.

Mas apesar de haver algumas atenuantes, não deixa de ser clara a deficiente preparação desta época. E qual foi (é) o papel da Direcção no meio de tudo isto?
Voltando ao início, porque é que aqueles três jogadores que saíram não foram devidamente substituídos?
No início da época, os jogadores que estavam previstos vir para o Vitória, emprestados pelo FCPorto, eram o João Paulo (para substituir Geromel), o Luís Aguiar (para substituir Ghilas) e o Alan (para dar continuidade a si próprio).
A terem acontecido estas aquisições, o plantel teria sido devidamente reforçado, a que acresceria ainda a maior qualidade do ponta-de-lança entretanto contratado.
Eu discordo profundamente desta política de empréstimos mas, para efeitos de análise, era com isto que Cajuda contava, e por isso estava confiante e não se preocupava.
Nestas condições, as restantes contratações que foram efectuadas serviriam essencialmente para reforçar o banco que também estava deficitário.
Mas depois surgiram os tiros no pé, por parte da Direcção.
(e agora eu sei que vou ser polémico, mas esta sempre foi a minha posição)
O primeiro tiro foi dado quando quiseram ganhar na secretaria aquilo que não se conseguiu ganhar em campo – o acesso directo à Liga dos Campeões.
Deveriam ter-se preocupado mais com as aquisições e menos com a secretaria.
O FCPorto tinha demonstrado claramente durante toda a época que era melhor do que todos os outros.
Aquilo que o Benfica levava à UEFA e ao TAS, eram irregularidades de há não sei quantos anos, que nada tinham a ver com a época passada e que, portanto, não deveriam levar à exclusão do FCPorto.
Não nos deviam ter metido nessa confusão porque simplesmente não era correcto.
Não tem nada a ver com subserviências a este ou aquele, tem apenas a ver com princípios. Só teremos moral para criticar os outros se mantivermos os nossos princípios, e dessa forma conseguirmos ser melhores do que eles.
Mas, se os princípios não os preocupavam, pelo menos deveriam ter tido o sentido estratégico suficiente para perceber que a posição que o Vitória tomou, não reforçava em nada o peso que tinha a do Benfica na UEFA.
Se o FCPorto tivesse que ser castigado, isso aconteceria sempre independentemente da posição que o Vitória pudesse tomar. 
Louve-se no entanto a postura de então, ao não se esconderem atrás do Benfica, mas não deixa de ser uma verticalidade muito enviesada. 
Obviamente, as retaliações não se fizeram esperar por parte do FCPorto (deploráveis e indignas), acabando por lançar por terra todo a planificação da pré-época, com a agravante de terem surgido numa altura em que as alternativas já não eram muitas.
Foi errado pela falta de princípios, e foi errado pela falta de sentido estratégico.
O segundo tiro no pé, foi o famigerado protocolo com o Benfica, em que se hipoteca todo o trabalho da formação, condicionando o clube quer em termos económicos, quer em termos de constituição futura do seu plantel.
Em “compensação”, fomos “reforçados” com dois jogadores que passam mais tempo lesionados do que a jogar e que, no pouco que têm jogado, têm jogado muito pouco. 
E mais o que por aí virá, em Dezembro…
Fantástico! De uma só penada, hipotecaram-nos o presente e o futuro.
Dois tiros num só pé! Foi esse o papel da Direcção em tudo isto.

Embora Manuel Cajuda tenha cometido alguns erros, estou convicto de que não é com a sua saída que se resolvem os nossos problemas.
Não é altura de se darem mais tiros no pé!
Não se podem voltar a cometer os mesmos erros desse passado recente.
Deverá aproveitar-se a reabertura do mercado para fazer aquilo que já deveria ter sido feito há 4 meses – reforçar adequadamente o plantel.
Parem de dar tiros nos pés… nos nossos pés!

José Rialto

Um problema, duas soluções

Colocado por WhiteShadow a 27 de novembro de 2008

Aqui fica uma excelente contribuição do Miguel Salazar (caricatura) e do José Rialto (texto). Uma sugestão muito engenhosa para resolver o problema criado no centro da nossa defesa:

As lesões de Sereno e de Danilo, e o recente castigo de Moreno, trouxeram mais um problema para Manuel Cajuda resolver – o da dupla de centrais.
Mais um problema!
Mas como até a imaginação de Cajuda tem limites, eu vou tentar dar uma ajuda.
Pois bem, para um só problema eu proponho duas soluções:
Solução 1 - Depois dos devidos ajustes anatómicos (ver figura), põe o Gre sobre a direita e o Gory sobre a esquerda.
Solução 2 - Em alternativa, poderá sempre lançar, finalmente, a maior aquisição do passado defeso, Juízo, a jogar ao lado de Gregory (neste caso, sem necessidade de ajustes anatómicos).
Na vida, como em tudo, há sempre uma solução... ou duas!

José Rialto

"A lebre e as tartarugas" segundo Cajuda

Colocado por WhiteShadow a 19 de novembro de 2008

Hoje tenho o prazer de voltar a contar com o trabalho conjunto do Miguel Salazar (caricatura) e do José Rialto (texto). Sem mais delongas aqui fica. Um texto para nos fazer pensar a todos e para fazer pensar o nosso treinador Manuel Cajuda.


A aposta entre a lebre e as tartarugas já havia sido feita, e ainda decorriam os preparativos para a corrida. 
Mas os animais estavam preocupados com a preparação física da sua amiga lebre, e perguntaram-lhe:
“Ó lebre, não achas que se calhar facilitaste um bocadinho na tua preparação física. Será que estás mesmo preparada para conseguir ganhar às tartarugas?”
E a lebre estupefacta pela inesperada falta de confiança, respondeu muito indignada e convicta da sua superioridade: 
“Tenham calma, que eu também tenho. Estou muito bem, melhor do que no do ano passado e tenho um potencial tremendo. E, ao contrário do que se diz, a minha preparação foi coerente e foi bem planeada.”
Entretanto, a corrida lá começou, e as tartarugas arrancaram na sua passada lenta, com as suas patinhas tão curtas. Andavam devagar, mas sempre seguido, sempre sem parar.
E os animais, cada vez mais preocupados, vendo as tartarugas já longe e a lebre tão descansada à sombra da árvore, voltaram a avisá-la: 
“Ó lebre, as tartarugas já arrancaram e tu ainda estás a descansar. Olha que se não te despachas, ainda vais perder a corrida. Se calhar a tua preparação física não é assim tão boa como pensas.”
E a lebre, sorrindo condescendente, retorquiu: 
“A minha preparação física tem todo o meu aval e não há qualquer possibilidade de eu me libertar das responsabilidades, boas ou más, no seu planeamento. Não fui eu que planeei a preparação, mas ela teve todo o meu aval. Eu sempre dou opiniões sobre o que me parece ser a melhor preparação.”
E os animais disseram-lhe: 
“Ou então, amiga lebre, é o teu preparador físico que não era bem aquele que tu querias.” 
E a lebre respondeu já algo impaciente: 
“A contratação do preparador físico teve o meu aval. Não se pode dizer que ele está cá contra a minha vontade. Tenho o preparador que foi possível ter e estou satisfeito com o que tenho.”
Mas esta calma da lebre desesperava os animais seus amigos, que cada vez viam as tartarugas mais longe. E na iminência do desastre, quase lhe imploraram:
 “Ó lebre, mas como é que tu estás tão descansada? A distância já é tão grande. Tu não vais ter tempo de recuperar o avanço que lhes estás a dar…”
E mais uma vez a lebre, irradiando confiança, sorriu e disse:
 “Estejam descansados! Vejamos se eu vos consigo explicar… A minha preparação física deste ano dá-me uma confiança enorme. Ela permite-me correr de duas ou três maneiras diferentes, e assim eu posso vencer as tartarugas da maneira que entender.”
E acrescentou:
“Embora ainda esteja aqui parada, o certo é que cada vez me sinto com mais força. A minha forma melhora a cada minuto que passa. Sinto-me com um potencial enorme. Acreditem em mim!…”
A esta altura, já as primeiras tartarugas se aproximavam da meta, e a lebre continuava deitada, descansando e sorrindo confiante.
E os animais, angustiados, sofriam impotentes, perante a atitude tão displicente da sua amiga lebre…

Eu não sei como vai terminar esta versão da fábula da “lebre e da tartaruga”, mas não vejo forma de Manuel Cajuda conseguir encontrar um desfecho diferente daquele que Esopo escreveu na sua história original…
Para nosso desespero… os animais seus amigos.

José Rialto

Tributo aos nossos Campeões

Colocado por WhiteShadow a 14 de novembro de 2008

O Miguel Salazar resolveu brindar-nos com mais um seu excelente trabalho, homenageando os jogadores do Vitória pelo sua vitória histórica num jogo da Liga dos Campeões de Voleibol. Aqui representados estão aqueles que na opinião do Miguel foram os melhores jogadores em campo nessa noite: Diego Bonini do lado checo e Thiago Rey do nosso lado.

Pede-se um pavilhão cheio!

Colocado por WhiteShadow a 11 de novembro de 2008


É já amanhã, quarta, dia 12 de Novembro de 2008 que o Vitória joga o seu primeiro jogo da Liga dos Campeões em Voleibol em casa. O jogo será às 20:30 no pavilhão multiusos e a ocasião merece um pavilhão cheio. Sem dúvida que a equipa, que ostenta na camisola o símbolo de campeã nacional, merece que um verdadeiro inferno branco seja criado.

O adversário será o České Budějovice da Rep. Checa e que vem de uma derrota em casa (3-1) frente ao Noliko (relembre-se que também o Vitória perdeu por 3-1, mas fora e perante o favorito do grupo Dínamo de Moscovo). Sem dúvida que, em teoria, este será o jogo mais "acessível" de toda a fase de grupos. Não se pense que será fácil! Mas de todos os adversários este é o menos cotado e é um encontro em nossa casa. Logo, acredito firmemente que poderemos vencer os checos e conseguir uma inédita e histórica primeira vitória em jogos das Liga dos Campeões.

O site do Vitória mostra as palavras do capitão Allan Cocato (excelentemente representado na caricatura do Miguel Salazar do início do post) e do treinador Rogério de Paula. Ambos acreditam que o Vitória pode ganhar e confiam nos adeptos para serem um verdadeiro 7º jogador. Tenho a certeza que os vitorianos saberão estar à altura do momento. Vamos fazer história.!

Não faltes! Amanhã às 20:30 no Multiusos. Força Vitória!

Ligações:

Pobres Tartaranhões-do-Brejo...

Colocado por WhiteShadow a 31 de outubro de 2008

O Paixão Vitoriana associa-se a partir de hoje a uma colaboração que promete entre os cartoons do Miguel Salazar e os textos do José Rialto. É para mim um orgulho poder contar com trabalhos destas qualidade e por isso sem mais delongas aqui fica a antevisão "à moda deles" do duplo confronto (futebol e voleibol) com os benfiquistas:


Está iminente mais um ataque dos tartaranhões-do-brejo, desta feita em duas frentes.

Estas aves de rapina da família dos gaviões, predadoras de criancinhas e oriundas de regiões áridas e de zonas pantanosas altamente degradadas, apesar de serem alvos muito difíceis de atingir dadas as suas reduzidas dimensões, não conseguirão escapar com vida à pontaria certeira e afinada dos melhores arqueiros das tropas de Sua Majestade El-Rei Dom Afonso Henriques.

Pobres tartaranhões, que nem imaginam o que o destino e o nosso Vitória lhes reserva…

José Rialto

Os tartaranhões-do-brejo: José Jardim e Quique Flores.
Os arqueiros de Sua Majestade: Hugo Gaspar e Douglas.

Nota: Se não sabe a razão de ser da denominação de “tartaranhões-do-brejo”, deverá procurar a explicação aqui.

A Arte da Guerra

Colocado por WhiteShadow a 16 de setembro de 2008

O Miguel Salazar resolveu presentear-nos com mais um excelente trabalho. Desta vez inspirou-se na famosa obra de estratégia militar "A Arte da Guerra", escrita por Sun Tzu há mais de 2500 anos. Este livro influenciou quase todos os grandes estrategas militares, como foi o caso de Napoleão. Esperemos que também Manuel Cajuda consiga ter a arte para vencer a "guerra" contra os Pompey. A seguir à belíssima caricatura vem um texto enviado pelo Miguel.

Sun Tzu (China, 500aC) disse:
“Todo o guerreiro se baseia na simulação.
Ofereçam-se engodos ao inimigo e, simulando a desordem,
carregue-se sobre ele.
Evite-se o inimigo onde ele se mostrar forte.
Enfureça-se o seu general confundindo-o.
Aparente-se inferioridade e active-se a sua arrogância.
Mantenham-no sob tensão e cansem-no.
Quando está unido, dividi-o.
Atacai-o onde não estiver preparado.
Executai as vossas investidas somente quando não vos esperar.
São estas as chaves do estratega para a vitória.”

(da esquerda para a direita: Peter Crouch, Manuel Cajuda, Sol Campbell, Harry Redknapp)


The Joker!

Colocado por WhiteShadow a 9 de setembro de 2008

Perante o anúncio do Comité de Disciplina da UEFA da instauração de 3 inquéritos ao Vitória (um automático pela exibição de 5 cartões amarelos no jogo de Basileia, um pelo que aconteceu no final do jogo e outro ainda pelo que aconteceu no aeroporto), e ainda perante o frenesim da comunicação social que fez questão de lembrar o castigo máximo possível (exclusão das provas da UEFA) o Miguel Salazar não resistiu a fazer um cartoon sobre a "pouca vergonha", nas suas palavras, que tem sido o comportamento dessa instituição europeia. Aqui fica esse excelente trabalho, com o título "The Joker!", seguido de um texto da autoria do Miguel.


O Joker ataca de novo!

Vindo do mundo fantástico de Batman, e entrando directamente no pior dos nossos pesadelos, ei-lo que chega com o vil intuito de mais uma vez espoliar gente honesta.

Aquele que também se dá pelos nomes de Arlequim do Ódio, o Ás dos Patifes e o Príncipe-Palhaço do Crime... quer roubar-nos de novo!

Azar!... Chegaste tarde, Joker!

O teu amigo holandês já nos levou quase tudo…

Agora, só se levares o capacete!

À Conquista de Basileia

Colocado por WhiteShadow a 27 de agosto de 2008

Aqui fica mais um cartoon de enormíssima qualidade, algo a que o Miguel Salazar já nos habituou. A acompanhar, um texto da sua autoria. Esperemos que efectivamente o Vitória conquiste Basileia!

O basilisco é o guardião da cidade de Basileia, ser terrível, rei de todas as serpentes, esta fantástica criatura com corpo de galo, bico de águia, asas de dragão e cauda de lagarto, capaz de matar apenas com o seu olhar.
Diz a lenda que apenas poderá ser vencido por um galo, ou pelo reflexo da sua própria imagem num espelho.
Este basilisco é tudo (ou apenas) aquilo que nos separa do sonho de continuar a lutar neste Torneio de Campeões… o nosso derradeiro obstáculo.
A arca do tesouro está logo ali.
E os nossos valorosos guerreiros aprestam-se para enfrentar esse terrível ser, armados com os espelhos que os hão-de guiar à vitória.
Força guerreiros de Guimarães.
A Glória espera-vos!

(à esquerda: Fajardo e Douglas; à direita, Marquinho e Desmarets)

Vitorianos nas Selecções Nacionais (honoris causa)

Colocado por WhiteShadow a 30 de junho de 2008

O Miguel enviou-me a sua mais recente caricatura, a já falada "surpresa". E desta vez não um vitoriano "actual", mas um ex-jogador vimaranense, natural da cidade. Nas palavras do Miguel Salazar, "se ele não tem esquecido o Vitória nos seus momentos pessoais de glória e felicidade, creio ser da mais elementar justiça, englobá-lo nesta série, nem que seja como um Vitoriano... honorário." Goste-se ou não do Fernando Meira e das suas atitudes passadas, a verdade é que o gesto do cachecol no festejo do título do Estugarda foi marcante e ele não tinha obrigação nenhuma de o fazer.

Fernando Meira (Futebol)

Vitorianos nas Selecções Nacionais (5)

Colocado por WhiteShadow a 19 de junho de 2008

Continua a excelente série de caricaturas do Miguel Salazar, retratando jogadores vitorianos que representaram a selecção nacional nesta época. E desta vez é destacado Eurico Peixoto, um dos jogadores que contribui para a conquista do campeonato, sendo também um dos que já está garantido para a equipa do próximo ano.

Eurico Peixoto (Voleibol)

O Miguel deixa também ficar a dica que um dos próximos será uma supresa, mesmo para os vitorianos habitualmente bem informados. Ficamos à espera! :)